agressão

VIOLÊNCIA INFANTIL – ORIENTAÇÃO AOS PAIS

Em razão a violência contra duas crianças em Manaus que causou grande comoção gerando revolta, tristeza e até ameaças contra os agressores. Destaco a importância de orientar e alertar pais e cuidadores para um olhar minucioso em tudo e todos a sua volta, crianças são indefesas precisam de um adulto para defendê-las. Confiar é bom! Mas checar é melhor!

A maioria das pessoas são vítimas desse mundo moderno, acelerado e muitas vezes deixam passar o que é mais importante, a convivência com os filhos, o olhar atento a pequenas mudanças no comportamento da criança são deixados de lado, fato este muito comum nos dias de hoje.

É importante investigar todas as queixas da criança, se ela esta sofrendo algum tipo de violência, ela tem um comportamento diferente das outras crianças. Frisando a importância do olhar minucioso dos professores nas mudanças de comportamento dessa criança em sala de aula. Afinal o rendimento escolar da criança cai e ela se torna agressiva com os colegas. E é na escola que elas passam a maior parte do tempo, muitas até ficam o dia inteiro na escola.

Alguns sinais que podem indicar o Abuso Infantil

  • Isolamento;
  • Lesões Visíveis ( Hematomas, Mordidas, Dor no corpo ou na genitália entre outros);
  • Agressividade;
  • Ataques de choro repentino;
  • Medo;
  • Dificuldade para dormir;
  • Pesadelos.

Entre esses comportamentos é fundamental que se observe e fique atento sobre as alterações de humor da criança, se a criança era uma criança alegre e vem apresentando momento de tristeza constante, não quer conversar e não brinca com outras crianças como antes, tem algo errado, é importante a investigação minuciosa que se faz necessário o acompanhamento de um psicólogo.

Infelizmente a criança que sofre abuso, sente medo, vergonha, culpa, porque seu agressor além da agressão física, faz uma tortura psicológica com a vítima. E quando a vítima é criança essa tortura se torna mais grave, porque compromete seu desenvolvimento.

Pais fiquem atentos aos sinais que a criança manifesta, ela vai manifestar sim sinais de algo não esta bem! Fiquem atentos!

DICAS DE BEM COM A VIDA

  • Não se cale denuncie, procure ajuda;
  • Não deixe seu filho sozinho em casa;
  • Não deixe seu filho com estranhos;
  • Observe se há alguma lesão visível em seu filho, investigue, pergunte;
  • Observe se a criança tem pesadelos constantes;
  • Conheça as pessoas com quem seu filho se relaciona;
  • Cuidado com quem você se envolve principalmente se tem crianças em casa;
  • Evite exposições da criança em redes sociais principalmente em trajes íntimos;
  • Cuidado com a erotização precoce;
  • Mantenha o diálogo, fortaleça os vínculos familiares;
  • Evite o acesso de pessoas estranhas em sua casa;
  • Não confie demais! Confiar é bom! Mas checar é Melhor!
  • Se perceber que alguém esta sofrendo algum tipo de violência denuncie;
  • Fiquem atentos as mudanças comportamentais do seu filho;
  • Respeite o tempo do seu filho, não pule fases da infância que são importantes para o desenvolvimento do seu filho;
  • Estimule seu filho a brincar, criar, viver esse período que é fundamental para seu desenvolvimento;
  • Oriente seu filho. A criança deve saber que seu corpo não pode ser tocado por ninguém, você deve tentar explicar a diferença que existe entre uma expressão de carícia e uma expressão sexual;
  • O acompanhamento psicológico é fundamental nesse processo;
  • Deixe claro que se alguém quebra as regras sobre privacidade do corpo, a criança precisa avisar a você porque isso não é permitido.

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Dilza Santos

VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER

A violência contra a mulher segue com números alarmantes é um problema grave e tem aumentado a cada dia e diferente do que se pensa não estamos falando apenas da violência física e sim todo e qualquer tipo de violência que afeta a autoestima da vítima como palavrões ameaças e xingamentos. O fato é que o agressor nunca inicia a agressão com espancamento e sim com agressões verbais, olhares intimidadores, onde a vitima sofre calada e aos poucos vai perdendo sua autoestima e vontade de viver.

A mulher até tenta esconder essas humilhações da família e amigos, mas seu isolamento, sua tristeza constante falam por si. Muitos questionam o fato dessa mulher não denunciar seu agressor, até falam que ela gosta de apanhar. Não é nada disso! Tais julgamentos são cruéis, é mais uma agressão que ela sofre, ela já esta tão fragilizada e o que ela menos precisa ouvir são comentários como esse, se você não tem o que dizer fique calado, se não pode ajudar não julgue!

São vários os motivos que levam essa mulher a não denunciar, vergonha, medo da vingança desse agressor, preocupação com os filhos, dependência financeira e poucas tem conhecimento de seus direitos além de acreditar que aquela violência vai parar, que é a ultima vez que esse homem será violento, e não podemos esquecer as pressões sociais que contribui para que essa mulher se torne refém dessa relação. Muitas vezes a própria família faz pressão para que ela não denuncie o marido, pai dos filhos dela, atitudes como essa não ajudam em nada a vítima, o apoio da família é fundamental para que essa mulher resgate sua autoestima e identidade.

O mais preocupante é que na maioria dos casos as agressões têm um fim trágico, uma triste realidade que tem ganhado espaço na mídia quase todos os dias é preciso mudar essa estatística, denunciar esse agressor, pedir ajuda. Uma das piores violências é a psicológica, uma agressão silenciosa, invisível, diferente da violência física, muito se fala sobre a violência que lesa o corpo e se esquece das cicatrizes da alma, até para quem as tem, muitas vezes é ignorada. Se você esta sofrendo algum tipo de violência denuncie, procure ajuda, resgate sua vida, converse com alguém peça ajuda!

Todo e qualquer tipo de violência tem serias consequências, depressão, distúrbios da alimentação e do sono, uso de álcool e drogas, fobias, síndrome do pânico, baixa autoestima, estresse pós-traumático, comportamentos suicidas e autoflagelo, entre outros.

Segundo a última pesquisa sobre violência doméstica e familiar (2015), uma em cada cinco mulheres já foi espancada pelo marido, companheiro, namorado ou ex. E 100% das brasileiras conhecem a Lei Maria da Penha. Apesar de ser um crime e grave violação de direitos humanos, a violência contra as mulheres segue vitimando milhares de brasileiras reiteradamente: 43% das mulheres em situação de violência sofrem agressões diariamente; para 35%, a agressão é semanal. Esses dados foram revelados no Balanço dos atendimentos realizados em 2014 pela Central de Atendimento à Mulher Ligue 180.

 DICAS DE BEM COM A VIDA

  • Ame-se;
  • Acredite no seu potencial;
  • Não tenha medo de recomeçar;
  • Resgate sua autoestima;
  • Procure um lugar seguro para você ficar com seu filho;
  • Tente não ter recaídas;
  • Não se sinta culpada;
  • Não perca a esperança, não desista de você;
  • Conheça seus direitos;
  • Não permita que essa violência crie forças;
  • Não se deixe levar pelos períodos calmos e sedutores;
  • Não fique calada denuncie – Ligue 180

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Dilza Santos

VIOLÊNCIA SEXUAL: INÚMEROS DANOS!

Infelizmente a violência sexual tem ganhado espaço na mídia constantemente e as estatísticas aumentam a cada dia, muitas vítimas quebram o silêncio e relatam o momento traumático que viveram, uma ferida que pode ser aberta a qualquer momento quando tratada erroneamente. É triste saber que a cada 11 minutos uma mulher é violentada no Brasil e 70% dos estupros são cometidos por parentes ou pessoas próximas da vítima.

O que nos causa espanto é que fatos como estes são frequentes, principalmente com crianças e adolescentes, nem mesmo os homens escapam de tal violência que traz graves consequências e danos. As vítimas de violência sexual ficam envergonhadas, com medo e tem dificuldade de denunciar e pedir ajuda.

É fundamental levar em consideração que elas sofreram um trauma emocional e físico muito grande e na maioria das vezes quando vão denunciar são vitimas de piadinhas e indiretas, o acolhimento a essas vítimas é extremamente importante, afinal tudo foi arrancado delas, tudo que se quer nesse momento é atenção, apoio, abrigo e não julgamentos. Atitudes inadequadas nesse processo contribuem para que a vítima desista de denunciar seus agressores. Portanto é preciso instituições e profissionais preparados para fazer esse acompanhamento principalmente nesse primeiro momento.

Infelizmente nem todos os casos são denunciados, existem vítimas que sofrem caladas e esse calar é algo ainda mais grave, onde se tenta omitir a dor, fingir que nada aconteceu como se fosse algo normal e não é. A dor interna só aumenta afetando a autoestima e desencadeando vários problemas principalmente no relacionamento íntimo. Essa invasão, agressão, violência é tão devastadora que pode levar a vítima ao suicídio. Muitas vezes a vítima se sente culpada, se considera “impura” ou “indigna” por pensar que de algum jeito ela colaborou com o ocorrido. O fato é que nenhuma mulher merece ser estuprada, chega de tanta violência principalmente com crianças e adolescentes.

O fato é que não se pode fechar os olhos e fingir que nada aconteceu! É preciso denunciar sim, se você esta sofrendo com isso procure ajuda, converse com alguém, Denuncie!!! Ressalto ainda a importância do atendimento multidisciplinar a mulheres vítimas de violência sexual e a necessidade de que um número maior de instituições se estruture para facilitar o atendimento a esta população que precisa desse acolhimento, que precisa ser poupada de exposição ou criticas de pessoas que desconhece o contexto na qual estão inseridas. A cada relato que a vítima faz sobre o ocorrido, traz lembranças dolorosas que causa imensa dor e vergonha. É preciso respeitar a dor do outro sem julgamentos!

Quero deixar aqui meu apoio a todas as pessoas vítimas de violência! E gostaria de um basta! Que as crianças não sejam mais vítimas de tamanha crueldade. Infelizmente esse episódio na maioria das vezes acontece por pessoas próximas da criança.

DICAS DE BEM COM A VIDA

  •  Não se cale denuncie, procure ajuda;
  •  Conheça as pessoas com quem seu filho se relaciona;
  •  Não marque encontros com estranhos;
  •  Evite grandes exposições nas redes sociais;
  •  Em festas não receba bebidas de estranhos;
  •  Não confie demais;
  •  Se perceber que alguém esta sofrendo algum tipo de violência denuncie;
  •  Oriente seu filho. A criança deve saber que seu corpo não pode ser tocado por ninguém, você deve tentar explicar a diferença que existe entre uma expressão de carícia e uma expressão sexual;
  •  Deixe claro que se alguém quebra as regras sobre privacidade do corpo, a criança precisa avisar a você porque isso não é permitido.

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Dilza Santos

DEPRESSÃO INFANTIL

Um assunto que tem se discutido muito e preocupado especialistas é a depressão infantil, engana-se quem pensa que esse transtorno atinge apenas adultos e adolescentes. Infelizmente tem afetado crianças e esta ganhando espaço. Mas o que esta por trás desse transtorno?

É necessário se avaliar minuciosamente cada caso, os transtornos mentais poder ser associados a qualquer gatilho, experiências frustrantes, bullying, abandono, abusos físicos ou psicológicos, separação dos pais, morte de alguém muito próximo, morte do animalzinho de estimação, enfim são inúmeros os fatores desencadeantes.

É necessário também levar em conta o estilo de vida dessa criança. O que se observa atualmente são crianças com inúmeros compromissos, uma sobrecarga enorme que contribui para elevar o grau de estresse, dorme-se mais tarde, acorda-se mais cedo.

As crianças não brincam mais, ficam fechadas em ambientes como apartamentos e shoppings, usam aparelhos eletrônicos excessivamente, pouco veem a luz do dia, alimentam-se mal sob risco de aumento de peso, aumento da ansiedade e limitam-se ao contato social, além de conviver menos com seus pais. Infelizmente essa é a realidade das crianças desse mundo “moderno”.

A ciência já comprovou que há um fator genético, ou seja, quando há episódios de depressão na família, a probabilidade de a criança desenvolver algum transtorno mental aumenta consideravelmente. Se as vítimas forem mãe ou pai, as chances podem ser até cinco vezes maiores. Além disso, um distúrbio psiquiátrico mais comum em crianças são de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), de conduta e de ansiedade, pode abrir precedente para outros. Estudos conduzidos em 2012 pelo Hospital das Clínicas (SP) mostram que mais de 50% das crianças ansiosas experimentarão, pelo menos, um episódio de depressão ao longo da vida.

Uma avaliação minuciosa se faz necessário para não correr erros de diagnóstico e de tratamento, ou mascarar os sintomas, neste caso podendo agravar o quadro. É importante frisar que o quadro depressivo de um adulto difere do de uma criança. No adulto a depressão vem com alterações de humor, falta de prazer em viver, dificuldade em executar tarefas, alterações no sono, apetite, tristeza profunda e em casos graves vontade de morrer.

Quando ocorre com crianças é mais difícil esse diagnóstico, elas nem sempre dão sinais tão característicos, neste caso é comum ela apresentar irritabilidade, agitação, explosões de raiva e agressividade, isolamento, sensação de culpa e melancolia. Portanto é de grande importância o acompanhamento de um profissional especializado.

DICAS DE BEM COM A VIDA

  •  Evite culpar seu filho por seus problemas;
  •  Converse com seu filho, mostre interesse no que ele faz, fortaleça os vínculos;
  •  Não permita que elas cheguem a exaustão, evite que ela durma tarde, principalmente se tem que acordar cedo.
  •  Acompanhe as tarefas escolares, pergunte se ele esta com alguma dificuldade na escola;
  •  Evite discutir na frente de seu filho;
  •  Não alimente sentimentos negativos na criança;
  •  Cuidado com as palavras, elas tem uma força tanto positivo e negativo, muito cuidado com o que você fala para a criança;
  •  Evite chamar a atenção da criança quando você estiver com raiva;
  •  Estresse do trabalho resolva, não transfira para a criança;
  •  Ensine o seu filho como reagir no caso de assédio moral (“bullying”). Exija que a escola tenha um programa preventivo contra essa agressão. Lei nº 13.185.
  •  Um alerta! Você será o fator importante neste diagnóstico, portanto conviva mais com seu filho, observe se ele mudou o comportamento, se esta se isolando ou com dificuldades na escola. Observe os sinais!!!!
  •  Caso perceba algo, procure um psicólogo.

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Dilza Santos

ENTREVISTA: DIA DE ENFRENTAMENTO A VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER

Entrevista para o programa Meio dia em Revista na TV Cultura

Dia 25 de novembro: Dia de enfrentamento à violência contra a mulher.

O Meio Dia em Revista recebe três grandes mulheres engajadas nessa causa: a delegada Ana Oliveira, a psicóloga Dilza Santos e a atriz Rosa Malagueta.

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Dilza Santos

TORTURA PSICOLÓGICA

Você tem boas lembranças da sua infância? Lembra da sua escola com carinho? Conversando com alguns colegas, percebo como alguns procuram esquecer essa fase, talvez por ter sido traumática. Infelizmente a escola pode ser um ambiente de grande acumulo de traumas, onde esses traumas podem se manifestar com grande intensidade na fase adulta.

Alguns relatam que viveram a dolorosa experiência da exclusão do grupo, xingamentos e até a velha marcação de um professor. Infelizmente a tortura psicológica não é só na escola, ela acontece no relacionamento afetivo, no trabalho, no ciclo familiar, nas redes sociais, é algo tão presente que as vezes não se percebe o quanto faz mal. Essas agressões com o tempo podem causar baixa autoestima e algumas patologias como a depressão.

Mas o que é Tortura Psicológica? Qualquer tipo de sofrimento mental, seja ele causado por desequilíbrio emocional, que é a raiz do problema, mas também por fatores externos como ofensas, humilhações, xingamentos, entre outros, que podem traumatizar e causar angústia e sofrimento, e em diversos casos perduram por anos deixando às vezes sequelas irreversíveis. A vítima da tortura psicológica tem grande chance de desenvolver distúrbios psicológicos como a depressão, estresse pós-traumático, crises de ansiedade, fobias, síndrome do pânico, entre outras doenças psíquicas.

É um problema grave onde na maioria das vezes essa tortura é pior do que a agressão física, e o quadro fica mais sério quando os dois tipos de violência estão presente (agressão física e psicológica). Algumas pesquisas apontam que o maior índice de sofrimento de violência psicológica é com as crianças e esses traumas emocionais geram vários complexos.

Conheci um colega que dizia sempre “eu nunca vou ter filhos” e um dia conversando sobre sua família relatou: “Meu pai nunca foi carinhoso comigo, dizia que eu era inútil, não servia pra nada, que eu era uma semente ruim, que não deveria ter nascido”. Imagine uma criança ouvindo isso! Traumático e triste! Infelizmente esse colega, nunca casou e nunca teve filhos. É fato que essa vivência deixou sequelas.

Costumo dizer que nosso maior desafio é lidar com nossos monstros internos. Observo que ainda sofremos pelos mesmos motivos pelos quais sofríamos na infância. Ainda hoje chora-se por ter vivido uma infância difícil, por ter um pai violento, crítico ou ausente. Também porque não se reconhecidos, elogiados e amados pela mãe. E quando estão no ambiente de trabalho essas agressões psicológicas se repetem, onde muitas vezes o indivíduo e excluído do ambiente de trabalho ou ele mesmo se exclui por não saber como lidar com esses monstros que o torturam diariamente. Quem sofre de violência psicológica cala-se ou sente um grande desconforto em falar do assunto.

É preciso tratar nossas feridas para que possamos sobreviver aos desafios diários da vida. Essa fragilidade pode ser usada contra nós. Porque se o agressor percebe isso ele deita e rola, e usa esse tipo de tortura para conseguir determinado objetivo, seja ele uma confissão, declaração ou informação da vítima, mas em alguns casos é feito pelo simples prazer de ver o sofrimento da vítima.

É extremamente importante cuidar com amor, atenção e carinho da criança que um dia fomos e que, de certa forma, continuaremos a ser até o fim de nossas vidas. Para quem sabe assim conseguirmos lidar com os desafios diários. Pessoas que sofrem a tortura psicológica muitas vezes precisam de tratamento para poder superar o trauma. Caso não seja tratado de forma adequada, pode levar ao suicídio ou afastamento da sociedade. Procure um Especialista!!

Dicas De Bem Com a Vida

  • Se ame;
  • Pense positivo;
  • Acredite sempre existe uma saída;
  • Procure orientação de um especialista caso perceba que seu filho tem buscado o isolamento;
  • Dê ouvidos ao que te faz bem ouvir;
  • Afaste-se de pessoas negativas;
  • Acredite no seu potencial e supere as dificuldades;
  • Faca planos e entre em ação;
  • Seja feliz!
  • Se esta vivenciando algum tipo de violência, seja ela física ou psicológica procure ajuda!

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