Casamento

O CIÚME PATOLÓGICO

O ciúme faz parte de qualquer ser humano, pois é um sentimento ligado aos cuidados das pessoas que amam. Porém, quando esse “cuidar” da pessoa amada passa a ser uma obsessão, quando cresce a vontade de ter controle sobre a vida do parceiro e o relacionamento tem crises por ciúme e desconfiança é preciso buscar ajuda profissional, o ciúme patológico traz diversos problemas para o parceiro ou parceira.

Mas o que é realmente ciúme patológico? Qual a diferença entre o ciúme normal e o doentio? O ciúme normal é benéfico todos tem, em alguns casos até tempera a relação, aumenta a paixão, o desejo. Esse cuidado com o outro não maltrata é visto como cuidado, proteção e amor.

O ciúme patológico (doentio) também conhecido como síndrome de Otelo. É o desejo inconsciente da ameaça de um rival, assim como o desejo obsessivo de controle total sobre os sentimentos e comportamentos do outro. Esse é maléfico, maltrata, causa insegurança, dor, tristeza, delírios ou seja desperta situações imaginárias, a traição é baseada em fantasias que o ciumento cria na sua cabeça, fato este extremamente perigoso porque ele realmente acredita que esteja sendo traído, mesmo sem fatos concretos.

Na verdade todos sofrem neste contexto, o ciumento, a vítima e a família de ambos, além de trazer sérios problemas na vida profissional, porque a pessoa não consegue se concentrar no trabalho preocupada com o que o parceiro ou parceira esta fazendo a cada minuto, e com as redes sociais esse sintoma só aumenta, onde se mistura com uma ansiedade incontrolável que leva o indivíduo a desencadear outros problemas emocionais. O acompanhamento psicológico é extremamente importante para o sujeito ciumento e a vítima. Nesse processo o acompanhamento da família é muito importante, isso ajuda o indivíduo a resgatar sua identidade, sua autoestima, outro fator importante é não interromper o tratamento, é fundamental o acompanhamento de um especialista. Não se iluda pensando que vai resolver o problema sozinho, procure ajuda!

DICAS DE BEM COM A VIDA

  • Coloque-se no lugar do outro;
  • Ame-se;
  • Resgate sua autoestima;
  • Mantenha o autocontrole;
  • Busque atividades que tirem você de pensamentos negativos;
  • Procure ajuda médica e psicológica quando a patologia estiver caminhando para níveis muito avançados.
  • E caso você esteja sendo vítima de agressões físicas ou ameaças, DENUNCIE! PROCURE AJUDA!

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RECOMEÇAR É DIFÍCIL, MAS NÃO IMPOSSÍVEL !

É difícil colocar um ponto final e recomeçar algo, principalmente quando estamos envolvidos emocionalmente, quando lidamos com a emoção tudo é mais difícil. O medo, a insegurança nos paralisa quando o assunto é a relação a dois. Quando se ama, se ama! Não existe meio termo, por isso é tão difícil visualizar o que esta errado, pensa em acertos e comete-se os mesmos erros. Essa necessidade de amar mais o outro do que a si mesmo é uma armadilha imensa.

A dependência não é nada saudável, e quando se trata da relação a dois é extremamente prejudicial à saúde e nos tira do eixo. Ninguém é forte na hora de enfrentar a dor da perda, porém a quem mergulha na dor até a morte. Não se entra em uma relação pensando em fracassar e sim em prosperar, viver para sempre ao lado de quem se ama. Neste contexto o papel da família e dos amigos é muito importante, ajuda a mudar o foco para não entrar em depressão.

Planejar uma nova estratégia de vida é fundamental, se passado fosse bom estaria no presente, não se pode viver a sombra de uma relação que não tem mais jeito, isso é doentio, é preciso força para recomeçar e ser feliz.

Hoje com as redes sociais as brigas entre os casais são constantes, ambos ficam presos a seus aparelhos eletrônicos e não se comunicam mais, não se olha olho no olho e quando surge um problema, um culpa o outro, desconhecendo que a relação a dois depende dos dois e não de um, as agressões verbais e físicas ganham força e nunca acabam bem e aos poucos se instala uma relação adoecida e infeliz.

Muito se ouve! Você merece coisa melhor! Mas como falar para o viciado que a droga faz mal e esperar que ele deixe a droga no mesmo instante? Difícil, este é um processo lento, mas não impossível. É preciso pensar “se faz mal, deixa ir”, não se deve permitir matar nossos sonhos por uma relação que não vale à pena, o tempo passa tão rápido, é preciso saber viver, ter a consciência que se merece uma relação saudável e feliz!

Outro fator importante é a confiança monitorar constantemente o parceiro, analisar seus comportamentos a todo instante como uma espécie de raio x, examinar as amizades, verificar aparelhos celulares e redes sociais, ficar de vigília não é saudável. Erroneamente se alimenta uma relação por achar que jamais vai encontrar alguém e o medo de ficar sozinho é um fator que pesa na hora da decisão, outro fator que contribui para que não seja dado um basta é a dependência sexual, dificultando ainda mais o rompimento.

Ter um relacionamento doentio é prejudicial a todos, amigos, familiares, além de prejudicar muito a vida profissional, não se pode esconder os sintomas, mudança de humor, problemas de memória, agressividade são manifestos no ambiente profissional. A ajuda psicológica neste processo é extremamente importante, não tenha vergonha ou medo, fale com alguém procure ajuda, não permita que sua vida pare em função de alguém que não da à mínima para o que você sente ou deseja.

 DICAS DE BEM COM A VIDA

  •  Ame-se;
  •  Não tenha medo de recomeçar;
  •  Arrume-se primeiro pra você;
  •  Alimente-se bem;
  •  Pratique exercícios físicos;
  •  Renove seu ciclo de amizade;
  •  Evite pessoas negativas;
  •  Evite saber notícias do ex;
  •  Planeje uma viagem;
  •  Crie o hábito de meditar ou praticar yoga;
  •  Procure ajuda, converse com alguém ou procure um psicólogo.

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HOMENS PARTICIPATIVOS NAS TAREFAS DOMÉSTICAS FORTALECEM O RELACIONAMENTO

Em época de crise se coloca no lápis todos os gastos e muitas vezes não se consegue segurar aquela secretária do lar que é nosso braço direito. Montar uma estratégia para sobreviver à crise é inevitável, neste novo cenário tem se percebidos muitos homens que ajudam suas esposas nas atividades domésticas. Alguns assumem totalmente as tarefas por não estarem empregados e enquanto suas esposas estão em seus empregos eles assumem todas as tarefas.

Cuidar da casa, das crianças, dos cachorros, deixar e pegar as crianças na escola, tem se tornado uma cena comum nos tempos atuais.

Percebe-se hoje um novo ciclo de mulheres empreendedoras, essa geração de mulheres que deixam o papel de dona de casa para ser dona de seu próprio negocio é algo crescente, principalmente na atual situação econômica. As mulheres estão focadas na carreira, estudo, novos desafios profissionais e deixam esse papel domestico em segundo plano. Vive-se uma nova realidade, com novos valores,  que mudaram toda dinâmica das relações humanas.

Com essa dinâmica a sociedade moderna exige um novo papel do homem, o homem parceiro, que cuida dos filhos, da casa, que cozinha, lava e passa, ou seja, o homem que divide essas tarefas com sua esposa. Os maridos brasileiros têm se mostrado mais prestativos nos afazeres domésticos, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). De acordo com o estudo Síntese de Indicadores Sociais (SIS), 46% dos homens afirmaram dividir os cuidados com a casa e a família com as esposas.

As brasileiras trabalham mais que os homens se somados os expedientes do emprego e dos cuidados domésticos, segundo o estudo Síntese de Indicadores Sociais (SIS) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Segundo o IBGE a média de horas que os homens fazem as tarefas domesticas são:

  • Nordeste – 10,6 horas
  • Norte – 10,5 horas
  • Sudeste – 9,9 horas
  • Sul e Centro-Oeste – 9,3 horas

Mesmo neste contexto moderno ainda se percebe um certo preconceito frente ao homem que ajuda nos serviços domésticos.  É importante frisar que essa parceria é benéfica, melhora o relacionamento, melhora a comunicação, aproxima o casal e fortalece os vínculos com os filhos. É importante mostrar para as crianças a importância dessa ajuda, principalmente quando se tem meninos em casa, tirando aquela ideia machista que lugar de mulher é na cozinha, criar novos paradigmas através da educação, pelo exemplo dentro da família.

Ensinar as crianças com pequenas tarefas já é um treino para as responsabilidades da vida adulta. O contexto em que essa criança esta inserida influenciara seu comportamento na fase adulta. Será pela educação, conforme os novos valores e as necessidades modernas, que se fará um reajustamento do papel do homem e da mulher.

Se você não ajuda porque acha não ser importante, saiba que um jornal britânico especializado em medicina esportiva publicou em 2008 que 20 minutos de trabalhos domésticos melhoram o estado mental e reduzem o stress diário (assim como caminhar ou praticar esportes). Portanto ajudar em casa também é saudável.

 DICAS DE BEM COM A VIDA

  • Participe mais;
  • Pergunte se precisa ajudar em algo;
  • Ajudar nos afazeres domésticos ajuda no relacionamento;
  • Cuidar das crianças ajuda a fortalecer os vínculos;
  • Não se preocupe com o que as pessoas vão falar;
  • Evite conflitos, recusar-se a participar das tarefas domésticas provoca conflitos na relação;
  • Seja um marido parceiro da sua esposa;
  • Comece pelo mínimo, não deixe as roupas jogadas pela casa, tire o prato da mesa tarefas simples já é um bom começo.

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